O EDIFÍCIO: PARADIDÁTICO

 


Nosso paradidático irá mostrar uma história fabulosa, complexa e curiosa.
Quem nunca ouviu falar de assuntos como: a torre de Babel, a revolução industrial (com a modernização e mudança nas relações de trabalho), a modernização da sociedade e a arte de pensar/questionar/refletir que a filosofia propõe?
São assuntos que por vezes não parecem possuir relação comum, entretanto, a escrita de Murilo Rubião faz o casamento perfeito destas temáticas em uma obra que lança aos seus leitores, uma série de questionamentos filosóficos ligados às relações de trabalho, para aquilo que realmente importa na vida do homem e da exploração do trabalhador.
Vamos conhecer um pouco sobre esta obra:

Sob as ordens do engenheiro João Gaspar está a construção de um edifício com infinitos andares, o maior arranha céu de que se tem notícia. Contratado por um Conselho Superior para tal tarefa, mesmo sem conhecer as finalidades do empreendimento, seu dever é cuidar de cada detalhe da complexa obra e evitar, a qualquer custo, desavenças entre os operários, em razão da lenda de que, ao chegarem ao octingentésimo andar – sim, oitocentos andares! –, os conflitos entre os trabalhadores seriam inevitáveis. Além disso, João Gaspar não poder ter a pretensão de ver o prédio finalizado. Absurda, a narrativa de Murilo Rubião, mestre do realismo fantástico, tem sua estranheza poetizada pelas ilustrações de Nelson Cruz.

Todos possuímos sonhos profissionais ainda na fase da infância: "quando crescer, eu quero ser isso ou aquilo", bem, como as relações de trabalho, jornada trabalhista, relação entre empregado e empregador e demais temáticas refletem de forma positiva ou negativa sobre a utopia profissional dos nossos primeiros anos de vida?
São questionamentos como este que circundam a obra que estamos trabalhando em sala!



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